Black Mirror: Smithereens faz reflexão antiga
O episódio Smithereens, da nova temporada de Black Mirror, na Netflix, tem boa reflexão
Da Redação, publicado em 12/06/2019.O episódio Smithereens, da quinta temporada de Black Mirror, que estreou na Netflix em junho de 2019, destaca um futuro que se passa em 2018. Aí já temos a primeira explicação para o episódio Smithereens não ser tão criativo com relação ao nosso futuro com a tecnologia. Trata-se de uma reflexão já antiga. E, em resumo, é a seguinte: a população está viciada em aplicativos e redes sociais; não tira o olho do celular; e, neste caso específico, nosso protagonista acaba se envolvendo em um acidente por conta de um dos aplicativos.
Crítica Smithereens Black Mirror Netflix
Nossa crítica começa destacando o elenco deste episódio da quinta temporada de Black Mirror. Temos o ótimo Andrew Scott (ele é o padre da sensacional série Fleabag, da Amazon, que você precisa assistir pra ontem!). Temos o britânico Damson Idris, jovem ator de muito talento. Além de Topher Grace, estrela do clássico That '70s Show, que está perfeito como Billy Bauer.
Billy Bauer é uma espécie de Mark Zuckerberg ou Steve Jobs da ficção. Neste episódio o nosso protagonista, Andrew Scott, começa como uma espécie de Uber, pegando passageiros sempre em frente à sede da empresa de Billy Bauer (nosso Facebook A Rede Social ou Google). Ele pega um dos passageiros e faz uma espécie de sequestro relâmpago. Depois se explica: precisa conversar por telefone com o mestre da empresa, Billy Bauer. Mas como? A vítima deste caso é um simples estagiário de terno e gravata.
A trama é bem amarrada e aqui temos a cena com os nossos protagonistas no carro, aguardando o telefonema de Billy Bauer. O personagem de Andrew Scott se explica: precisa falar com o chefão da rede social porque perdeu a esposa em um acidente de carro quando estava olhando para uma notificação do aplicativo - o detalhe: era uma fotinho de um cachorrinho sem qualquer importância.
Fica a provocação do diretor James Hawes em Smithereens. Estamos viciados em aplicativos ou redes sociais. O próprio chefão do Google ou Facebook deste nosso episódio dá a seguinte declaração: minha ideia não era que vocês viciassem, quando criei essa rede social a minha ideia não era essa. Mas, a verdade, é que nossos gênios como Mark Zuckerberg ou Steve Jobs estão nas mãos do sistema de tecnologia que engole cada vez mais a nossa população. Somos reféns. E parece um caminho sem volta. É ou não é?
Assista abaixo ao vídeo do canal Kreuser tipo Freud, do YouTube, com as explicações para Smithereens.
Crítica Smithereens Black Mirror Netflix
Nossa crítica começa destacando o elenco deste episódio da quinta temporada de Black Mirror. Temos o ótimo Andrew Scott (ele é o padre da sensacional série Fleabag, da Amazon, que você precisa assistir pra ontem!). Temos o britânico Damson Idris, jovem ator de muito talento. Além de Topher Grace, estrela do clássico That '70s Show, que está perfeito como Billy Bauer.
Billy Bauer é uma espécie de Mark Zuckerberg ou Steve Jobs da ficção. Neste episódio o nosso protagonista, Andrew Scott, começa como uma espécie de Uber, pegando passageiros sempre em frente à sede da empresa de Billy Bauer (nosso Facebook A Rede Social ou Google). Ele pega um dos passageiros e faz uma espécie de sequestro relâmpago. Depois se explica: precisa conversar por telefone com o mestre da empresa, Billy Bauer. Mas como? A vítima deste caso é um simples estagiário de terno e gravata.
A trama é bem amarrada e aqui temos a cena com os nossos protagonistas no carro, aguardando o telefonema de Billy Bauer. O personagem de Andrew Scott se explica: precisa falar com o chefão da rede social porque perdeu a esposa em um acidente de carro quando estava olhando para uma notificação do aplicativo - o detalhe: era uma fotinho de um cachorrinho sem qualquer importância.
Fica a provocação do diretor James Hawes em Smithereens. Estamos viciados em aplicativos ou redes sociais. O próprio chefão do Google ou Facebook deste nosso episódio dá a seguinte declaração: minha ideia não era que vocês viciassem, quando criei essa rede social a minha ideia não era essa. Mas, a verdade, é que nossos gênios como Mark Zuckerberg ou Steve Jobs estão nas mãos do sistema de tecnologia que engole cada vez mais a nossa população. Somos reféns. E parece um caminho sem volta. É ou não é?
Assista abaixo ao vídeo do canal Kreuser tipo Freud, do YouTube, com as explicações para Smithereens.