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Divulgação/ Filme Gonzaga de Pai para Filho

Filme nacional Gonzaga - De Pai para Filho é premiado

Filme bem brasileiro e de extrema estima pelos apreciadores da nossa cultura venceu o XII Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

Da Redação, publicado em 03/12/2012.
A grande estreia nacional é o filme 'Gonzaga - De Pai para Filho', de Breno Silveira, mesmo diretor de 'Dois Filhos de Francisco'. O filme conta a comovente história de vida e luta de Luiz Gonzaga e Gonzaguinha, um drama que merece ser apreciado por todos os brasileiros.
Filme 'Gonzaga - De Pai para Filho' é uma história emocionanteFoto: Divulgação
A carreira do diretor de cinema carioca Breno Silveira fica marcarda pela vivencia em um cenário de biografias e filmes com temas musicais. Alem de 'Dois Filhos de Francisco', que conta a história de Zezé Di Camargo & Luciano, Silveira lançou em agosto deste ano o filme 'À Beira do Caminho', que traz canções de Roberto Carlos em meio a histórias comoventes.

Luiz Gonzaga foi um grande compositor e músico brasileiro que nasceu em Exu, no Pernambuco, conhecido como o Rei do Baião e um marco da nossa cultura e música popular brasileira. Sendo admirado por Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o sanfoneiro criou músicas que continua atravessando gerações como, 'Baião' (1946), 'Asa Branca' (1947), 'Siridó', (1948), 'Juazeiro' (1948), 'Qui Nem Jiló' (1949) e 'Baião de Dois' (1950).

O filme 'Gonzaga - De Pai para Filho', traz em seu elenco principal os atores Nivaldo Expedito de Carvalho, Júlio Andrade e Nanda Costa.
Filme Gonzaga - De Pai para Filho é premiado pelo cinema nacionalFoto: Divulgação/ Filme Gonzaga de Pai para Filho

Um filme bem brasileiro e de extrema estima pelos apreciadores da nossa cultura venceu o XII Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, estamos falando do filme Gonzaga - De Pai para Filho, de Breno Silveira. Das 26 categorias do festival, o filme Gonzaga foi indicado em 15, vencendo cinco delas, sendo o melhor longa-metragem de ficção, melhor direção, melhor ator, melhor ator coadjuvante e melhor som. O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro foi transmitido ao vivo nesta quarta-feira, 13, pelo Canal Brasil.

Outro filme premiado da noite foi 'Raul ? O Início, o Fim e o Meio', de Walter Carvalho, vencendo nas categorias melhor longa-metragem documentário, melhor montagem de documentário e melhor documentário pelo voto popular. O filme Heleno, com atuação de Rodrigo Santoro e Alinne Moraes, e direção de José Henrique Fonseca, levou quatro premiações: melhor maquiagem e figurino, melhor direção de arte e melhor direção de fotografia.

O documentário A Música Segundo Tom Jobim, de Paulo Jobim, venceu na categoria melhor trilha sonora. E o troféu na categoria melhor trilha sonora original foi para André Abujamra e Marcio Nigro pelo filme 2 Coelhos, que também venceu como melhor montagem de ficção e melhor efeito visual. O melhor curta-metragem de ficção premiou 'Laura', com direção de Thiago Valente. E o melhor curta documentário foi para 'Elogio da Graça', de Joel Pizzini.

Dira Paes foi eleita a melhor atriz pelo filme 'À Beira do Caminho' e o melhor ator foi Júlio Andrade, pelo filme Gonzaga. O filme francês Intocáveis venceu como melhor longa-metragem estrangeiro e também pelo voto popular. A melhor atriz coadjuvante ficou para Ângela Leal, pelo filme Febre do Rato e Leandra Leal, por 'Boca'. O melhor ator coadjuvante foi Cláudio Cavalcanti, por 'Astro - Uma Fábula Urbana em um Rio de Janeiro Mágico' e João Miguel, pelo filme Gonzaga - De Pai pra Filho.

Nesta edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2013 a atriz Ruth de Souza foi a homenageada. Ela foi a primeira atriz negra a realizar um espetáculo no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, alem de ter sido a primeira brasileira a receber indicação internacional, o Leão de Ouro em Veneza por 'Sinhá Moça'.

O melhor longa-metragem de ficção pelo voto popular e melhor roteiro original foi para 'Febre do Rato', de Cláudio Assis. Já o melhor roteiro adaptado foi para David França Mendes, do filme Corações Sujos. O melhor filme infantil foi para 'Peixonauta - Agente Secreto da O.S.T.R.A.', de Célia Catunda e Kiko Mistrorigo. E a melhor animação foi eleita 'Brichos II - A Floresta é Nossa', de Paulo Munhoz. O melhor curta-metragem de animação foi 'Cabeça de Papelão', Quiá Rodrigues. E a melhor direção de arte foi para os filmes: Xingu, Corações Sujos e Heleno.



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